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sábado, 24 de agosto de 2013

Vídeo exibido na Palestra Ética no radiojornalismo

Laura Torres
Ficou curioso para assistir a reportagem exibida por Marcos Mariano na palestra?
Então é só apertar play e ficar por dentro!

LIBERDADE DE EXPRESSÃO: O CASO GLADIMIR NASCIMENTO NA BAND NEWS FM




Então é isso, e assim acaba a 3ª Semana de Comunicação da Universidade Positivo. Até a próxima!

#convergência #semanacomunicacaoup

Palestra: A ética no radiojornalismo

Laura Torres
Foto de Victória Pagnozzi


A última palestra da Semana de Comunicação UP 2013, foi sobre a Ética no radiojornalismo e contou com a presença de José Wille, Mário Messagi Jr, Marcos Mariano e mediação do Professor Luiz Witiuk.


Foto de Lucas Souza

 Wille começou com a palavra, e comentou sobre o que mudou no jornalismo em 30 anos. "As coisas eram feitas do jeito que dava pra fazer" disse. Existiam 3 perguntas base que eram as mesmas independente do tipo de evento, fosse um desfile de moda ou discurso político. "O Bom Dia Paraná era todo feito por um só pessoa, que era eu mesmo" comenta rindo.


Foto de Victória Pagnozzi




O âncora do telejornal Band Cidade ainda falou sobre os principais erros no rádio. Entre os comentados estão: a pessoa que só fala dela mesma, que fala do que não entende (despreparo), falar difícil para impressionar, desconhecer o português e irresponsabilidade e levianidade.






Foto de Lucas Souza


Para Mário Messagi "manter o controle moral de uma profissão é fundamental". Falou sobre os princípios mais importantes, que é o dever de veracidade (toda informação publicada, deve ser checada) e o dever de dar voz a diferentes classes da sociedade e à minoria. 





"A forma de fazer a reportagem é questão ética, todo dia enfrentamos isso, 24 horas por dia, tudo é feito para proteger o direito a informação e a democracia", afirma Messagi. 
Foto de Lucas Souza




Marcos Mariano trouxe como exemplo uma reportagem sobre o caso do jornalista Gladimir Nascimento, da BandNews, que foi demitido após um comentário. 








Fique ligado que ainda não acabou! O próximo post vem como uma luva para os curiosos de plantão!

#convergência #semanacomunicacaoUP

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

A ética jornalística em duas dimensões - O caso Tayná

Foto de Laura Torres
Foto de Laura Torres


































A palestra mais marcante neste último dia da Semana de Comunicação 2013, foi sobre o Caso Tayná. A mesa foi composta por Isabel Kugler Mendes (advogada, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB Federal), Roberto Rolim ( advogado da família e ex advogado dos acusados do crime), Rafael Moro (jornalista e correspondente do site UOL em Curitiba) e o Professor mediador foi Felipe Harmata.
Da esquerda para a direita: Felipe Harmata, Rafael Moro, Isabel Mendes e Roberto Rolim.
Foto de Laura Torres

Não conhece ou não lembra do caso Tayná? Assista ao vídeo!



Foto de Laura Torres


Isabel Mendes começou com a palavra e comentou que o Caso Tayná, é constituído de três pontos importantes: 1. Morte da menina. 2. Consequência - Investigação não concluída, cheia de interrogações. 3. Tortura dos acusados. "Que infelizmente é uma coisa que existe, mas de forma velada. Em especial na Polícia Militar. Existe muito medo, muita pressão" diz Isabel. 


Após Isabel Mendes, quem falou foi o advogado Roberto Rolim, para ele "tortura nunca teve lugar, mas hoje estão sendo discutidas".



Foto de Laura Torres



O professor Felipe Harmata questionou o que os convidados acham sobre o trabalho da imprensa neste caso.   
Para Isabel "a imprensa teve uma evolução muito rápida", de informativa evoluiu para uma imprensa também investigativa. Isso faz dela um poder. Houve a morte, pegaram os rapazes, torturaram e eles confessaram, esse era o fim que a polícia esperava, mas a imprensa entrou no caso e começou a perceber o que não batia. 







Foto de Laura Torres



A segunda pergunta do mediador foi como Roberto Rolim entrou no caso. 

O advogado explicou que recebeu um telefonema da mãe de um dos acusados, perguntando se ele poderia visitar seu filho. Rolim escutou os acusados e apesar de cada um revelar de forma distinta o ocorrido, todos apresentavam estado de saúde abalados. 


Foto de Laura Torres
      Para o jornalista Rafael Moro, esse caso é mais um entre tantos, em que fica evidente a maneira como o jornalismo policial se relaciona com a polícia. 
"O que esse caso pode ensinar é 'devagar com a dor'" diz Rafael. 
Esse caso é muito complexo, há uma série de suspeitos, ninguém sabe direito o que aconteceu. 








Para conferir o que os convidados responderam quando Felipe Harmata perguntou se os suspeitos tem noção da proporção que o caso tomou, assista ao vídeo. 


"O culpado aguenta a tortura, já o inocente assume a culpa" diz a advogada Isabel Mendes,para ela o caso virou uma briga de instituições e o plano de fundo é a PEC 37. 



Foto de Laura Torres
Roberto Rolim, observou que Tayná, não frequentava às aulas nos últimos 15 dias. Rafael Moro rebateu, dizendo que a família alegou que a menina estava com problemas de relacionamentos na escola. "Temos que tomar cuidado para que o jornalista não vire um reprodutor de fontes (oficiais - família). A imprensa publicou um estupro que talvez não tenha acontecido" diz Rafael, que ainda elogiou a série "Crimes Sem Castigo" realizada pela Gazeta do Povo e parabenizou "isso sim é jornalismo!"


Da esquerda para a direita: Roberto Rolim, Elza Aparecida,  Felipe Harmata, Isabel Mendes e Rafael Moro.
Foto de Laura Torres


quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Jornalismo Investigativo: A série Crimes sem castigo

Laura Torres

Foto de Laura Torres

A quarta feira (21), segundo dia de evento, foi marcada pela palestra de Rogério Galindo, com mediação da Professora Katia Brembatti e o assunto discutido foi a série crimes sem castigo, da Gazeta do Povo. 


Da esquerda para a direita: Katia Bembratti, Rogério Galindo,
Bruna Alves e Viviane Menosso.
Foto de Laura Torres
Rogério Galindo, se formou pela Universidade Federal do Paraná e há três anos trabalha na Gazeta do Povo. Comentou que o trabalho na série foi feito basicamente em duas fases, a primeira foi a de conseguir acesso aos dados, uma vez que a polícia não liberava dados para o jornalista, a saída foi um promotor do Ministério Público (que faz a fiscalização dos inquéritos) em fevereiro de 2012, durante um ano, o trabalho foi tirar fotos e xerox dos inquéritos para fazer um banco de dados.

A segunda fase foi só em janeiro de 2013, quando Galindo e sua equipe começaram a ler os inquéritos e montar bases de informações (com 40 perguntas, em uma tabela no excel, era colocado idade, endereço, quantas testemunhas foram ouvidas, e assim por diante...).
Foto de Laura Torres
                                                                  




"Num trabalho deste porte, 90% do tempo levamos para conseguir a informação, ler e interpretar, os outros 10% são para encontrar pautas interessantes" comenta o jornalista. 



Foto de Laura Torres

 A série contou durante 9 dias sobre a falta de testemunhas e provas técnicas nos casos e o perfil dos mortos, por exemplo. 

Uma das grandes dificuldades era a ilustração, como não era possível ter fotos dos envolvidos, a solução foram vídeos e fotos em quadrinhos. "No impresso era colocado uma foto do quadrinho do vídeo" explica Rogério. 
Foto de Laura Torres




Bruna Alves e Viviane Menosso são alunas de jornalismo na Universidade Positivo, e ajudaram na realização da série através de um estágio voluntário na Gazeta do Povo. 


Foto de Laura Torres


"Aprendi muito sobre jornalismo investigativo e tudo que é publicado, é feito com absoluta certeza" diz Viviane. 

Para Bruna, o fato do estágio não ser remunerado não é um problema, pois o conhecimento não dá pra pagar. "É uma experiência indescritível,  nunca imaginei que uma planilha no excel, iria se tornar uma matéria dessa relevância" comenta. 
Da esquerda para a direita: Viviane Menosso, Rogério Galindo, Bruna Alves,
Victor Hugo Turezo, Vitória Peluso e Katia Brembatti..


Mais informações sobre a série? Acesse Crimes sem castigo

Amanhã, quinta feira (22) as oficinas e palestras continuam, para conferir a programação acesse Programação Semana de Comunicação

Quer acompanhar o que rola durante a palestra? Fique ligado no nosso Instagram - @Comuniqueup e Twitter - @Comuniqueup 
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Fique ligado que amanhã tem mais!

Quem foi Paulo Leminski?

Laura Torres

Apesar de ter passado maior parte da vida em Curitiba, muitos Curitibanos não sabem quem foi Paulo Leminski.


Nascido em Curitiba, no dia 24 de agosto de 1944, faleceu na mesma cidade em 07 de junho de 1989 em consequência de uma cirrose hepática. Foi escritor, tradutor, poeta, professor, e faixa preta em judô. Ficou conhecido por preferir poemas breves, haicais, trocadilhos e ter um jeito próprio de escrever. 



Vamos conhecer alguns de seus trabalhos?




Dor elegante
É muito mais elegante
Caminha assim de lado
Com se chegando atrasado
Chegasse mais adiante
Como se portasse medalhas
Uma coroa, um milhão de dólares
Ou coisa que os valha
Não me toquem nesse dor
Ela é tudo o que me sobra

Sofrer vai ser a minha última obra

Um homem com uma dor
Carrega o peso da dor
Ópios, édens, analgésicos





O que quer dizer
Não fica fazendo
o que, um dia, eu sempre fiz.
Não fica só querendo, querendo,
coisa que eu nunca quis.
O que quer dizer, diz.
Só se dizendo num outro
o que, um dia, se disse,
um dia, vai ser feliz.




Razão de ser

Escrevo porque preciso,

preciso porque estou tonto.

Ninguém tem nada com isso.

Escrevo porque amanhece,

E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?

Escrevo. E pronto.




Não discuto

não discuto com o destino

o que pintar
eu assino




A lua no cinema
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
com aquela história de amor
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!

A lua foi ao cinema,
Não tinha porque era apenas
Era uma estrela sozinha,
A lua ficou tão triste



Sintonia para pressa e presságio

Escrevia no espaço.

Hoje, grafo no tempo,

na pele, na palma, na pétala,

luz do momento.

Soo na dúvida que separa
o silêncio de quem grita
do escândalo que cala,
no tempo, distância, praça,
que a pausa, asa, leva
para ir do percalço ao espasmo.
Eis a voz, eis o deus, eis a fala,
eis que a luz se acendeu na casa
e não cabe mais na sala.





terça-feira, 20 de agosto de 2013

Redes Sociais

Laura Torres

Confira nossas redes sociais criadas para cobrir o evento e não perca nada dessa Semana de Comunicação - Universidade Positivo 2013

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Semana de Comunicação - Universidade Positivo

Laura Torres

Foto de: Lucas Souza

Hoje, terça feira (20 de agosto de 2013), começou a Semana de Comunicação da Universidade Positivo com oficinas e palestras para estudantes dos cursos de Jornalismo e Publicidade.
A palestra que deu início ao evento foi a "Múltiplo Leminski" com a presença da família Leminski, a professora mediadora Ana Paula Mira e Daniel Zanella, estudante de jornalismo e blogueiro de Cenas Urbanas na Gazeta do Povo.
As filhas do escritor, Áurea Leminski (jornalista, apresentadora de programas culturais e telejornais) e Estrela Leminski (compositora e escritora), e a esposa Alice Ruiz (escritora), comentaram sobre a dificuldade que Paulo Leminski enfrentou para publicar seus primeiros trabalhos devido a falta de interesse da sociedade em livros de poesia, sobre a música Verdura que, ao contrário do que todos pensam, não é uma parceria com Caetano Veloso e sobre projetos, entre eles o de criar um CD duplo com participações e músicas inéditas de Paulo Leminski.
O evento acontece ainda por dois dias com oficinas e as seguintes palestras:

  • Quarta feira (21) 
    • Às 8:00 - Publicidade nos anos 80 e Publicidade Atual: O que Mudou? 
    • 10 horas: Jornalismo Investigativo: A série crimes sem castigo (Auditório 1 - Bloco Vermelho) e Criatividade Além da Publicidade (Auditório 2 - Bloco Vermelho)
  • Quinta feira (22) 
    • Às 8:00 - A ética jornalística em duas dimensões - O caso Tayná (Auditório 1 - Bloco Vermelho). Palestra: Google e Facebook: comunicação efetiva e as oportunidades de segmentação (Auditório - Bloco Bege)
    • 10:00 - Ética no Radiojornalismo (Auditório 1 - Bloco Vermelho) e Por trás de toda marca existe uma história: A narrativa como abordagem para o processo de construção para o relacionamento sustentável entre marcas e consumidores (Auditório - Bloco Bege) 

Para conferir a programação nos horários da noite e oficinas visite:
Semana de Comunicação UP

#semanacomunicaçãoup #convergencia

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Entrevista Daniel Zanella

Daniel Zanella, estudante de jornalismo, é o responsável pelo novo blog vinculado ao portal da Gazeta do Povo, Cenas Urbanas. Confira abaixo a entrevista:

Como se dá a interação com o público no blog?

Daniel Zanella: A minha experiência pessoal com blog ainda é recente. Comecei a escrever para o portal da Gazeta do Povo há pouco mais de duas semanas
 e ainda estou testando formatos e receptividade. As primeiras impressões são de que os leitores gostam da proximidade que o formato possibilita. Os comentários são sempre muito íntimos e demonstram uma relação de identidade entre quem lê e quem escreve, uma espécie de conversa de cabeceira.
Já tive blog antes, por volta de 2010, mas era personalíssimo e restrito a um grupo mínimo de leitores. Na Gazeta, o volume de leitores é maior e os retornos, principalmente nas redes sociais, são mais evidentes. Busco responder todos os comentários.

Que dicas você daria para quem quer começar a trabalhar com blog?

Daniel Zanella: É difícil pensar em dicas. Acredito mais em buscas. O blog possibilita que a inovação de linguagem, a fuga do lead, um caráter mais literário e informal, uma certa liberdade anarquista mesmo. Mas nada disso é garantia de que o blog terá público e fará parte do relicário afetivo dos leitores. Então, concluo, sem muita convicção, de que o importante é criar uma linguagem própria que o satisfaça e torcer para sua voz ter alguma repercussão.
[Não acredito, nunca, que um blog como o meu, com perspectiva literária, diferente de jornalismo, deva se nortear por audiência.]

Além do número de leitores, quais outras diferenças existem entre escrever um blog pessoal e um blog agregado a um veículo de comunicação como a Gazeta do Povo?

Daniel Zanella: As diferenças envolvem, primeiramente, algumas questões relativas à organização. O blogueiro que está vinculado ao Grupo RPC tem que seguir uma série de normas no que tange à exclusividade de conteúdo e seguir a cartilha de princípios editoriais da Gazeta do Povo, não publicando material ofensivo, pornográfico, preconceituoso, este tipo de coisa – o que considero bem aceitável. 
Depois, o blog é vinculado a uma espécie de seção, no meu caso, o Vida & Cidadania. Então, o conteúdo que publico é amplo, mas dentro de uma proposta geral estabelecida em contrato, que aqui envolve literatura e crônica. Não faz sentido, por exemplo, publicar um artigo acadêmico neste espaço.
Outra questão importante é que há uma equipe de suporte que entra constantemente em contato com os publicadores, esclarecendo sobre o uso de ferramentas e fornecendo dados úteis para a manutenção do espaço.



Não deixe de conferir o blog Cenas Urbanas!


Por Victória Pagnozzi.

Os blogs nos meios de comunicação tradicionais

Com o crescimento do jornalismo online e da utilização de blogs, muitas pessoas começaram a questionar a “vida” dos meios de comunicação tradicionais, principalmente a do jornal impresso. Mas a prova de que estes podem coexistir está no fato de que os maiores meios de comunicação possuem blogs vinculados aos seus portais, como é o caso da Band, R7, Folha de S. Paulo, Gazeta do Povo, entre muitos outros.





Isso ocorreu pela necessidade dos grandes veículos terem em suas páginas da web um espaço mais informal, que abordasse assuntos de interesse do público e que permitisse uma maior interação entre autor/leitor. Hoje os portais de jornais impressos, emissoras de rádio e televisão são interativos e fazem uso de diversas plataformas, como imagens, vídeos e áudios.

Muitos blogueiros dos veículos de comunicação tradicionais hoje trabalham como jornalistas, e vários jornalistas criaram seus blogs, o que mostra que essas duas profissões podem conviver bem. Não há motivos para a briga existente entre os dois. “Sou um entusiasta da chegada dos blogueiros, os novos jornalistas eletrônicos, desde que sejam sérios e competentes, porque eles ampliam não apenas o debate e a controvérsia em nossa sociedade, bem como alargam significativamente os horizontes da informação.”, é a opinião de Ethevaldo Siqueira, do blog Política e Tecnologia No Mundo Digital, vinculado ao portal do jornal Estado de S. Paulo. 


Por Victória Pagnozzi.

O que o blog poderia acrescentar nos projetos de convergência?


Com o avanço da internet, é possível ver o salto da convergência midiática. É uma forma que estão aderindo para poder se adaptar a internet, consiste em usar este suporte como canal para distribuição de seu produto.
E um meio de convergência é o blog, ele pode ser separado de três ramos:

• Blogs pessoais: que é voltada para a vida da pessoa, ou dicas que a pessoa queira dar, opiniões, ou ainda blog que uma celebridade usa para manter contato com os fãs.

• Blog de gênero: que trata de um assunto específico, pode ser de um ou mais usuários, e exemplos desses gêneros são: política, humorístico, entretenimento, poesias, e até educativo.

• Blogs corporativos e organizacionais: muitas empresas utilizam o blog como forma de divulgar a empresa e manter contato com os clientes.


Qualquer pessoa pode ter acesso aos blogs, e também qualquer pessoa pode ter um blog, não precisa necessariamente ser um jornalista, o blog é capaz de trazer informações de variadas formas, como por exemplo: texto, vídeos, fotos, áudio.
Há blogs de diferentes gêneros, assim as pessoas tem a opção de ler apenas aquilo que agrada, sendo assim, cada pessoa simpatiza com um blogueiro, seja pelo jeito de escrever, ou sobre o conteúdo postado.
Outra forma de convergência nos blogs são as parcerias que as lojas fazem com os blogueiros, com o número x de visualizações o blogueiro é capaz de garantir sua renda mensal através da propaganda feita no blog.



Por Petry Mouchbahani de Souza

Jornalistas como Blogueiros



Ricardo Noblat é um dos maiores nomes do jornalismo brasileiro. Noblat foi editor-chefe do Correio Braziliense e da sucursal do Jornal de Brasília. Atualmente, o jornalista mantem um blog veiculado ao portal O Globo. Seu blog tem como foco principal a política e por isso foi escolhido para exemplificar a internet como uma esfera pública tecnológica. Os comentários dos leitores são uma nova dimensão de sociabilidade porque representam a esfera pública no espaço virtual. O blog em questão foi um pouco além do exemplo desejado - um local de debate entre as diferentes esferas, provocando o trânsito de informações, assuntos públicos e de opiniões livremente - sendo também um campo aberto para o diálogo privado. Segundo Beatriz Pedrosa Borges, estudante da Universidade Presbiteriana Mackenzie-SP.
O blog do Noblat foi criado em março de 2004, atualmente, além de escrever para seu blog o jornalista também escreve para o jornal O Globo todas as segundas-feiras.
Blog do Noblat!




Rogério Rezende é jornalista, publicitário, produtor de eventos e é bacharel em direito pela Puc-GO. Dono do blog jornalistarogeriorezende , o jornalista escreve sobre variados assuntos, mas que sejam de interesse comum. Rezende trabalha com seu blog de forma independente, ou seja, não está veiculado a nenhum outro meio de comunicação. Além de trabalhar com o blog, o jornalista também é repórter do Programa Aplauso, o qual apresenta um quadro sobre festas e shows que acontecem em Goiânia e região.
Seu blog tem como foco principal o entretenimento. Lá encontramos diversas postagens sobre lançamentos de produtos, agenda cultural e tudo sobre as celebridades da região de Goias.



Rosana Hemann é dona do blog Querido Leitor , veiculado pelo portal R7. Jornalista, radialista, redatora, roteirista, escritora, blogueira e twitteira. Em seu currículo consta que ela é bacharel em Física e pós-graduada em Física Nuclear pela USP. Rosana Hermann ainda da aula de roteiro na FAAP e é jurada do prêmio The Bobs da Deutsche Welle e faz o blog do Skype no Brasil. Ela é gerente de criação e inovação do blog R7, no qual também mantém seu blog ( Querido Leitor ). Para finalizar seu currículo, a jornalista ministra palestras sobre criatividade e redes sociais, no Brasil e no Exterior.
O blog Querido Leitor tem como foco principal generalidades. Cada dia a blogueira posta sobre os mais variados e divertidos assuntos. A jornalista ainda utiliza todas as ferramentas que o blog oferece, como vídeos, fotos e áudios.


Os blogs são uma excelente ferramenta para a convergência midiática, pois qualquer um pode tornar um leitor e qualquer um pode se tornar um blogueiro. Falando de assuntos variados, os blogs são os queridinhos de muitos internautas, além de terem textos para informar ou divertir os leitores, eles ainda possuem ferramentas adicionais como tags, videos, imagens, áudios, entre outros.
O blog é uma nova meneira de propagar informações, dicas sobre os mais variados assuntos ou apenas entreter o leitor.

Luana Vosgerau

Com os blogs, o que muda na forma de fazer jornalismo?

Os blogs que antigamente eram conhecidos como diários online, hoje assumem um papel bem amplo. As possibilidades, que são muitas, vão de aprender e ensinar, até opinar e debater, e levam o jornalismo para um caminho mais dinâmico e talvez perigoso. 
Perigoso porque não se tem mais a proteção de um jornal, o blogueiro fala e desfala o que quer, quando quer, faz denúncias e fica mais fragilizado com ameaças. Um exemplo, é Angelo Rigon que é jornalista e tem um blog onde expõe sua opinião e notícias. No último domingo (11), sua casa em Maringá – PR foi alvo de cinco tiros, segundo ele, disparados por um motociclista. Acredita-se que o atentado seja conseqüência de alguma postagem do jornalista em seu blog.
Um dos recentes blogueiros do jornal Gazeta do Povo é Daniel Zanella, com seu blog Cenas Urbanas, que tem uma perspectiva literária. Para ele “os blogs aproximam o leitor do modo de fazer jornalismo e promovem um diálogo mais intenso entre produtor e receptor – sem desconsiderar que este fluxo pode ser de mão dupla no sentido de que o leitor pode sugerir conteúdo, interferir na informação, estabelecer um feedback direto.” O jornalismo continua sendo um exercício de pesquisa e aprofundamento e os blogs operam numa nova dinâmica, capazes de oferecer informação rápida.
Os blogs trazem o benefício da liberdade de opinião ao jornalista, que agora não precisa necessariamente expor o que pensa em um jornal ou revista, esperar o momento certo ou determinar um assunto previamente. Seu texto não é tão formal e pode receber comentários sobre o que escreve.


Por Laura Torres

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Os blogs ainda são do mesmo jeito ?

Olá leitores!
A moda dos blogs começou  no ano de 1999, nesta época os posts eram apenas links e quando um blogueiro publicava um link de outro blog ele apontava o dono do link como pioneiro. Dessa forma os blogs passaram a se auto-divulgar e os mais interessantes eram também os mais populares.
Como a onda dos blogs estava cada vez maior, muitas empresas passaram a investir na automatização da ferramenta, assim qualquer pessoa, até aquela que não entendesse nada sobre o assunto poderia ter um blog. Em 2004 surgiu mais uma novidade, o feed, que é uma ferramenta que te possibilita assinar o blog. Utilizando o endereço do feed é possível visualiza-lo em um leitor ou em um programa de feed qualquer. E com essas facilidades o número de blogs cresceu significativamente.
Então concluímos que os blogs também evoluíram!
Até a próxima!


Por Ana Mayer

Principais Características de um Blog


Título: Os posts recebem títulos para rotular seus textos.

Categoria:  É usado para atribuir uma categoria para uma melhor lista.

Tag: Identifica o post através de palavras chaves.

Body: É onde coloca o conteúdo, como texto, imagens, áudio e hiperlinks.

Permalink: Endereço para o web do post.

Trackback : Usado para colocar um link de referência de um post anterior.

Comentários: Interação entre leitor e blogueiro.


Por Alice dos Santos.

Você sabe o que é um blog ?

Vídeo: Ana Mayer e Alice dos Santos